sábado, 27 de novembro de 2010

' Convite à verdadeira liberdade



Meus Caros Amigos,

Frase com que termina o filme "Instinto", com um ator que eu muito aprecio, Sir Antony Hopkins.

Diz ele: " A liberdade está do outro lado dos muros que nós próprios erguemos."

Valeu registá-la porque fez-me pensar em como o ser humano é prisioneiro de si mesmo, em quantos muros constrói à sua volta e tão poucas pontes para se libertar...

E lembro-me da ponte que Deus mesmo fez para nos levar para fora desses muros e viver a verdadeira liberdade:
"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará! - disse Jesus".

Ó vinde vós os povos
De todas as nações
Erguei-vos e cantai com alegria.
Fazei nos ares soar a nova melodia
Que Jesus Cristo traz libertação.
É tempo de romper
A vil escravidão
Que em vós produzem homens ou ideias.
É tempo de dizer
Que só Deus pode ser
O único Senhor da humanidade!

A verdade vos libertará
Sereis em Cristo
Verdadeiramente livres.
Vinde todos!
Sim , oh! Vinde já!
E celebrai com alegria
A vossa libertação.

E vós os oprimidos,
E vós os explorados,
E vós os que viveis em agonia,
E vós os cegos, coxos,
Vós cativos, sós,
Sabei que em breve
Vem um novo dia.
Um dia de justiça,
Um dia de verdade,
Um dia em que haverá
Na Terra paz,
Em que será vencida
A morte pela vida
E a escravidão, enfim, acabará!!

Hino Cristão - Convite à Liberdade



Essa é a genuína liberdade!

Abraços: Romário Allencar :)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O essencial é invisível aos olhos!

Saint Exupery

Estas tribulações por que passamos, no fim de contas relativamente leves e passageiras, resultam numa abundância de ricas bênçãos de Deus, agora aqui, e para toda a eternidade.
E assim não nos prendemos com as coisas do tempo em que vivemos, mas procuramos fixarmo-nos naquelas que ainda não vemos.
Porque as coisas desta vida passarão um dia; mas as realidades de Deus permanecem eternamente.
2 Coríntios 4:17-18

Abraços: Romário Allencar

terça-feira, 9 de novembro de 2010

' Há saudade ... e saudade!


Há a saudade boa, doce.
Aquela que nos faz sorrir, sentir um calor no coração.
É quando a alma diz ao coração que provou, gostou e deseja mais!
Também há a saudade que dói.
Daquela pessoa que partiu, e não volta mais.
Que deixa um espaço dentro de nós que mais ninguém pode preencher.
Mas torna-se doce, pela benção que essa pessoa foi na nossa vida.
E quando passa a dor, sorrimos.
Mas a pior saudade de sentir, é aquela que temos de alguém próximo e acessível ... mas diferente!
A pessoa está fisicamente, mas aquilo que foi, a sua essência ou maneira de ser, não é mais a mesma.
E essa saudade, como a matar?

Abraços: Romário Allencar :)